'VIEMOS TODOS DE UMA SÓ FONTE' - DAS ESTRELAS

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Macelo Gleiser

ARCELO GLEISER, o físico brasileiro que leciona física teórica no Dartmouth College, em Hanover, nos EUA, encanta novamente seus ouvintes com sua fala. Deveras ele é, sobretudo, um apaixonado pelo que faz e estuda – daí o segredo do seu sucesso. O benefício é todo nosso! O Show foi no domingo passado, aqui em São Paulo (na Escola Avançada de Astrobiologia). Do jeito que falei até parece que estive presente, mas não estive. Na verdade nunca estive em nenhuma palestra dele. (mas um dia hei de está!) Estou é lendo esta importantíssima matéria nas páginas de meu exemplar do jornal Folha de Esse Ponto Paulo – Domingo, 18 de dezembro de 2011, Cotidiano, pág. 15.

   A função do professor neste encontro foi a de ‘ligar a cosmologia à astrobiologia’, como ele disse. Já de início ele ‘lembrou’ aos ouvintes, que “qualquer outro tipo de vida que por acaso exista no cosmo [afora ao tipo que conhecemos, é] produto da mesma física química [que nós]”. O que exatamente ele quis dizer com isso? Examinemos a conclusão desta sentença e entenderemos: “Somos já relacionados com outros seres extraterrestres, caso existam.”  Há, agora deu pra entender. E que tipo de relacionamento  (ou seria “semelhança”?) podemos ter com os extraterrestres? O professor narra sobre as composições físicas ou químicas de seres extraterrestres – caso existam, como disse ele – que são, assim como nós mesmos, “produtos da mesma química”. Ou seja: “toda vida vem da mesma fonte”, concluiu ele. E que fonte é esta?

   Ele mesmo revela essa fonte. Explica como nós, seres da Terra, viemos à existência. Ele disse: “A 3,8 bilhões de anos atrás, a vida surgiu aqui na Terra, composta dos restos de estrelas que explodiram em nossa vizinhança cósmica.” Então, está explicado. A verdade é realmente esta mesma. Todos somos, verdadeiramente, poeira de estrelas, como o próprio professor costuma dizer. Mas, e sobre as vidas extraterrestres que o professor ainda não tem evidência de sua existência? Será que há evidências da existência de tais, mas que o professor as ignora por estas estarem ligadas às religiosidades humanas, e, também, por ser ele ateu?

   Se a vida evoluiu aqui neste planeta, é claro que evoluiu noutros; se explodiram estrelas nas ‘nossa vizinhanças’, por que não noutras? É claro que ele sabe que isso aconteceu em todo o universo!

As estrelas também criaram os Deuses

   Os Deuses, por exemplo, são reais. Eles vieram aqui a uns doze mil anos e ‘fundaram um mundo’ que havia sido destruído por uma catástrofe. (Mt 25:34) O Neanderthal morreu – a vida morreu. Eles “criaram os céus e a terra” no princípio, que corresponde a seis mil anos (12 mil anos menos 6 mil anos, chegamos a 6 mil anos, data aproximada do início da humanidade ‘à semelhança deles’). Eles também vieram da poeira das estrelas - evoluíram em seus mundos. A ideia de que os Deuses criaram o universo está morrendo, junto com seus proponentes.  - Gên 1:1.

   Professor Marcelo, responda-me se puder: Por que o Neanderthal, que viveu por mais de 150 mil anos aqui na terra, evoluindo naturalmente, não inventou um palito de fósforo enquanto que nós, pós Adão, fomos na lua e já enviamos duas máquinas às estrelas, mesmo que, para tanto, tenhamos percorrido apenas uma ínfima fração de tempo que eles percorreram? Você sabe responder?

   Jeová, o principal dos Deuses santos tem me dado perspicácia e o próprio “espírito dos Deuses santos” para entender estas coisas. (Da 4:8, 9, 18) Sugiro que o professor se revista deste espírito e compreenda a verdade em sua totalidade, como eu. Embora que a vida evoluiu, ela veio realmente de uma só fonte, as estrelas moribundas, a verdade sobre os segredos do cosmos vem de duas fontes: a religiosa e a científica – a dos Deuses e a dos homens, que foram ‘feitos à imagens dos Deuses’. (Gên 1:26) Estas duas verdades, portanto, bem semelhante a um zíper, está pronta para se fecharem, assim como o zíper fecha a sua calça jeans, após as duas bandas dele se juntarem. Eu me autoproclamo o "pinguelo" - aquele suportezinho que puxa para fechar o zíper.

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Veja os artigos: No princípio e Como a vida animada veio à existência.