31 de maio de 2011

A 'PRIMEIRA CHUVA' REVELA A ÚLTIMA VERDADE



O CALOR do sol bombeia do solo e do mar para a atmosfera cerca de 400.000 quilômetros cúbicos de água todos os anos. Essa, a evaporação da água, é uma das três principais partes de um sistema maravilhoso existente na natureza terrestre e que conhecemos como “ciclo da água”. As outras duas partes do processo é a condensação e a precipitação.

O funcionamento do sistema
   Na evaporação a água torna-se gás ou vapor. Esse gás, ou vapor, é consideravelmente essencial ao funcionamento da atmosfera do planeta. Embora de muita importância, se ele continuasse ali, com certeza seria de pouco valor em regar o solo. Como é que a umidade atmosférica volta ao solo? Primeiro ela se condensa, voltando ao estado líquido. O que existe lá na atmosfera para que o vapor se condense? A atmosfera está repleta de partículas bem pequenas, tais como fumaça, pó e sal marinho. À medida que uma parcela de ar resfria, o vapor se condensa sobre minúsculos núcleos. Dessa forma, diminutas gotas de água se tornam visíveis na forma de nuvens Salmos 135:7; Jó 36:27.
Essa água, porém, não cai imediatamente sobre a Terra. Por que não? A água é 800 vezes mais densa que o ar! A resposta é que cada gotícula de nuvem é tão pequena e leve que flutua com as correntes de ar. De modo que a pequena nuvem fofa que paira no ar bem em cima de você pode conter de cem a mil toneladas de umidade!
    A precipitação se dá através do ajuntamento das micro gotículas umas às outras. Pode ser necessário um milhão de gotas de nuvem ou mais para formar um pingo de chuva. Assim, depois de percorrer o que pode ter sido milhares de quilômetros, envolvendo processos complicados, a chuva retorna. Esse processo natural permite que tenhamos um suprimento inesgotável de água. Sim, a chuva é uma verdadeira bênção. Mas talvez se pergunte: Quem criou este processo e quando se deu a primeira chuva?

O Criador das chuvas
    Podemos afirmar categoricamente que o pai das atuais chuvas é Jeová Deus. Foi ele quem a pôs em funcionamento ao decretar que 'houvesse luz' para que, em seguida, pudesse 'criar os céus'. Sim, estando Jeová Deus comandando milhões de filhos angélicos quais trabalhadores, Deus criou uma “expansão” de águas na atmosfera deste planeta, num espaço de tempo que compreende entre 12 a 14 mil anos atrás. Definitivamente, através de trabalho estrênuo durante os períodos iniciais de todo o “princípio” — uns 6 mil anos de trabalhos — os Deuses repuseram em operações o ciclo da água neste planeta Gênesis 1:1, 6; Salmos 147:8.

A 'primeira chuva'
    Embora Jeová Deus tenha criado “os céus” atmosféricos deste planeta durante o segundo dos 'seis dias' criativos, a Bíblia nos relata que o primeiro caso em que se menciona especificamente chuva caindo é no relato sobre o Dilúvio. Então, “abriram-se as comportas dos céus”, e “o aguaceiro sobre a terra continuou por quarenta dias e quarenta noites”. (Gên. 7:11, 12; 8:2) O dilúvio aconteceu por volta de 2370 AEC!
    Desde bem cedo, no terceiro “dia” criativo, antes de aparecer a vegetação, o relato bíblico nos informa que “Deus não fizera chover sobre a terra”, mas “uma neblina subia da terra e regava toda a superfície do solo”. Isso significa que a primeira chuva só se deu a mais de 8 mil anos após o início do “princípio” das criações de Deus aqui neste planeta! Isso é possível? Será que num espaço de mais de oito mil anos não houvera nenhuma chuva? Isso é improvável, mas se está escrito nas Escrituras Sagradas, então devemos aceitar como dentro das possibilidades!
   Obviamente, a primeira chuva não se deu só no tempo do Dilúvio. Enoque, que vivera alguns anos antes deste cataclismo, relatou sobre os que “[viam] o verão e o inverno: percebendo que toda terra está repleta de água; e que a nuvem, o orvalho, e a chuva refrescam-na.— Enoque 3:3.
   De acordo com o entendimento religioso em geral, especialmente o entendimento das Testemunhas de Jeová, os 'seis dias' criativos equivalem a milhões de anos. Assim, uma das nossas publicações explica que o relato inicial do Gênesis “[descreve] o que Deus fez em seis 'dias' sucessivos para transformar a Terra da condição 'sem forma e vazia' num lugar habitável para os humanos.” Daí conclui-se: “Podem ter passado milhões de anos entre esses dois estágios.” — A SENTINELA 15/JUL./1994 pág.: 29.
   Seria mesmo possível que tenha se passado “milhões de anos” sem que houvesse chuvas? Se oito mil anos é difícil de se vislumbrar um planeta cheio de águas sem chuvas, que diremos de “milhões de anos”! Não, definitivamente não! Isso já ultrapassa os limites da razão e da fé, partindo para os lados das suposições desarrazoadas. Este tipo de “verdade” ultrapassa os limites da fé e da razão, nos deixando sem argumento algum diante das evidências científicas comprovadas. Então, se esta “verdade” não pode mais se sustentar, qual é a última verdade sobre este assunto?

A última verdade
    Imaginarmos um mundo tomado por águas, tendo nas proximidades uma estrela 'ardendo' em brasas (Enoque 5:1), há "apenas" 150 milhões de quilômetros daqui, fustigando este planeta cheio de água, em todos os estados, há mais de 4 bilhões de anos, e deduzirmos que, durante todas estas mais de 4 mil eternidades (1 milhão de anos pode muito bem ser tomado como uma eternidade bíblica), nunca houvera chuva alguma até há poucos anos atrás (a uns 4300 anos, no Dilúvio) é o mesmo que nos embrenharmos no mundo do faz-de-contas coletivo – um mundo das fábulas.
    Entendermos que a 'primeira chuva' só se tenha dado no tempo do Dilúvio só faria sentido, porém, se a 'criação dos céus e da terra' tivesse início há uns 15 mil anos atrás e que se tenha estendido por uns 6 mil anos à frente. Só há sentido e lógica racionais ter a 'primeira chuva' acontecido no Dilúvio se, após Deus ter 'criado os céus e a terra', durante o tempo correspondente a todo o “princípio” e que este é o equivalente aos 'seis dias' criativos. Sim, só pode haver verdadeiro sentido em a 'primeira chuva' se ter dado no Dilúvio se aceitarmos a última verdade: de que o “princípio” é o equivalente aos 'seis dias criativos' e que tudo isso teve início há uns 6 mil anos antes de Adão e Eva; 8 mil anos antes do dilúvio. Novamente, só pode haver verdade em ter chovido pela 'primeira' vez somente há "poucos" mil anos atrás se aceitarmos o fato de que o “princípio da criação" de Deus se tenha iniciado há uns 15 mil anos atrás e que antes desse tempo, se estendendo por bilhões de anos, Deus nunca tenha tido contato com este planeta. (Mar. 10:6) Assim, isso tudo significa que Ele não criou este planeta, nem a Lua, nem o Sol, nem as estrelas.
    A 'primeira chuva', portanto, nos revela a verdade – a última verdade.

4 comentários:

José Faccioli Junior disse...

O dilúvio e outras estórias para boi dormir do VT são nada mais do que mitos inspirados em fatos reais, o dilúvio não foi nada mais do que o degelo da última era glacial. Não tenho provas, do mesmo modo que não se pode provar o que tem múltiplas interpretações depois de milhares de anos após o evento.

Apóstolo TDS disse...

Irmão, o dilúvio foi unicamente relatado com detalhes na Bíblia e lá fala em chuva misturado com as águas que haviam em terra, que subiram os níveis. Degelo leva muito tempo para derreter. o Dilúvio pegou todos de surpresa. Foram 40 dias de chuva, direto. Ficou por mais de ano com águas sobre a terra.

E a data desse cataclismo foi em 2370 AEC e não a milhões de anos.


Mas é muito elogioso seu comentário.

Realmente, não devemos nos ater como verdade a estorinhas pra bois dormir. Por isso que devemos buscar a verdade, em que nos deixemos sermos escravos de ideias incorretas e estranhas ao raciocínio lógico.


__________

Wandrey
Apóstolo para as Redes Sociais e Blogs da Internet

Unknown disse...

https://www.youtube.com/watch?v=L_PkrjFc_k8


Unknown disse...

https://www.youtube.com/watch?v=_3_CW7GjHyY